quinta-feira, 25 de junho de 2009

TAXAS POPULACIONAIS DO BRASIL E SEUS EFEITOS

A demografia do Brasil é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as características demográficas do território brasileiro. O Brasil possui cerca de 193 milhões de habitantes (estimativa do IBGE, 2008) o que representa uma das maiores populações absolutas do mundo, destacando-se como a quinta nação mais populosa do planeta. Ao longo dos últimos anos, o crescimento demográfico do país tem diminuído o ritmo, que era muito alto até a década de 1960. Em 1940, o recenseamento indicava 41.236.315 habitantes; em 1950, 51.944.397 habitantes; em 1960, 70.070.457 habitantes; em 1970, 93.139.037 habitantes; em 1980, 119.002.706 habitantes; e finalmente em 1991, 146.825.475 habitantes.
O
sobrenome mais popular do Brasil é Silva, com um milhão de nomes nas listas telefônicas da Brasil Telecom, Telemar e Telesp. embora não se tenha certeza dessa pesquisa feita por recenseadores.
As razões para uma diminuição do crescimento demográfico relacionam-se com a
urbanização e industrialização e com incentivos à redução da natalidade (como a disseminação de anticoncepcionais). Embora a taxa de mortalidade no país tenha caído bastante desde a década de 1940, a queda na taxa de natalidade foi ainda maior.



DENSIDADE DEMOGRÁFICA
O Brasil apresenta uma baixa densidade demográfica — apenas 22 hab./km² —, inferior à média do planeta e bem menor que a de países intensamente povoados, como a Bélgica (342 hab./km²) e o Japão (337 hab./km²).
O estudo da
população apoia-se em alguns fatores demográficos fundamentais, que influenciam o crescimento populacional.

DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL
A distribuição populacional no Brasil é bastante desigual, havendo concentração da população nas zonas litorâneas, especialmente do Sudeste e da Zona da Mata nordestina. Outro núcleo importante é a região Sul. As áreas menos povoadas situam-se no Centro-Oeste e no Norte.

TAXA DE NATALIDADE
Até recentemente, as taxas de natalidade no Brasil foram elevadas, em patamar similar a de outros países subdesenvolvidos. Contudo, houve sensível diminuição nos últimos anos, que pode ser explicada pelo aumento da população urbana — já que a natalidade é bem menor nas cidades, em conseqüência da progressiva integração da mulher no mercado de trabalho — e da difusão do controle de natalidade. Além disso, o custo social da manutenção e educação dos filhos é bastante elevado, sobretudo no meio urbano.
TAXA DE MORTALIDADE
O Brasil apresenta uma elevada taxa de mortalidade, também comum em países subdesenvolvidos, enquadrando-se entre as nações mais vitimadas por moléstias infecciosas e parasitárias, praticamente inexistentes no mundo desenvolvido.
Desde
1940, a taxa de mortalidade brasileira também vem caindo, como reflexo de uma progressiva popularização de medidas de higiene, principalmente após a Segunda Guerra Mundial; da ampliação das condições de atendimento médico e abertura de postos de saúde em áreas mais distantes; das campanhas de vacinação; e do aumento quantitativo da assistência médica e do atendimento hospitalar.
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
O Brasil apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 27.62 mortes em cada 1.000 nascimentos[2] (estimativa para 2007) elevada mesmo para os padrões latino-americanos. No entanto, há variações nessa taxa segundo as regiões e as camadas populacionais. O Norte e o Nordeste — regiões mais pobres — têm os maiores índices de mortalidade infantil, que diminuem na região Sul. Com relação às condições de vida, pode-se dizer que a mortalidade infantil é menor entre a população de maiores redimentos, sendo provocada sobretudo por fatores endógenos. Já a população brasileira de menor renda apresenta as características típicas da mortalidade infantil tardia.

CRESCIMENTO VEGETATIVO
A população de uma localidade qualquer aumenta em função das migrações e do crescimento vegetativo. No caso brasileiro, é pequena a contribuição das migrações para o aumento populacional. Assim, como esse aumento é alto, conclui-se que o Brasil apresenta alto crescimento vegetativo, a despeito das altas taxas de mortalidade, sobretudo infantil. A estimativa da Fundação IBGE para 2010 é de uma taxa bruta de natalidade de 18,67‰ — ou seja, 18,67 nascidos para cada grupo de mil pessoas ao ano — e uma taxa bruta de mortalidade de 6,25‰ — ou seja 6,25 mortes por mil nascidos ao ano. Esses revelam um crescimento vegetativo anual de 1,268.










EFEITOS
Os efeitos da explosão demográfica são mais ligados ao governo que terá maiores gastos com o país já que a população é maior, tendo que se preocupar com escolas, moradias, hospitais, serviço de saneamento básico para todos entre outros.
Com o avanço científico vai ficando mais fácil de conduzir um país , que necessita de tantas coisas para viver .

HERANÇA CULTURAL DO ÍNDIO NO BRASIL


A influência da cultura indígena no Brasil é visível em toda a parte.ALIMENTAÇÃO-Os indíos cultivavam diversos alimentos que comemos hoje, como mandioca, maracujá, amendoim, batata-doce e milho, e faziam doces , como beijo, canjica, pamonha e paçoça.LÍNGUA-Muitas palavras que fazem parte da nossa língua tem origem indígena:arara(ave grande), capim(mato fino), Iguaçu(água grande), Pará(rio), piranha(peixe dentudo), Tietê(rio verdadeiro).COSTUMES-Alguns costumes indígenas permanecem até hoje, como o hábito de descansar e dormir em redes e de tomar banho todos os dias. TECNICAS-
trabalho com cerâmica preparo da farinha,té o parto de cócoras.
Os índios deixaram também gtande influência no folclore como as lendas do Curupira, do Saci-pererê, do Boitatá e da Iara, o cultivo de plantas, remédios naturais e o artesanato.

O QUE É CULTURA
Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um conceito desenvolvido inicialmente pelo antropólogo Edward Burnett Tylor para designar o todo complexo e metabiológico criado pelo homem [1]. São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço. Se refere a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e identifica uma sociedade. Explica e dá sentido a cosmologia social, é a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período.

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO BRASIL



ECONOMIA

O Brasil é a oitava maior economia mundial e maior da América Latina, de acordo com o Produto Interno Bruto calculado com base no método da paridade do poder de compra segundo o Fundo Monetário Internacional. Seu PIB per capita, no entanto, é inferior a alguns países da América do Sul (Argentina, Chile e Uruguai).
O primeiro produto que moveu a economia do Brasil foi o
açúcar, na capitania de Pernambuco, durante o período de colônia, seguindo pelo ouro na região de Minas Gerais. Já independente, um novo ciclo econômico surgiu, agora com o café. Esse momento foi fundamental para o desenvolvimento do estado de São Paulo, que acabou por tornar-se o mais rico do país.
Apesar de ter, ao longo da década de 1990, um salto qualitativo na produção de bens agrícolas, alcançando a liderança mundial em diversos produtos, com reformas comandadas pelo governo federal, a pauta de exportação brasileira foi diversificada, com uma enorme inclusão de bens de alto valor agregado como jóias, aviões, automóveis e peças de vestuário.
Atualmente o país está entre os 20 maiores exportadores do mundo, com US$ 142 bilhões (em Abril
2007) vendidos entre produtos e serviços a outros países. Mas com um crescimento de dois dígitos ao ano desde o governo Fernando Henrique, em poucos anos a expectativa é que o Brasil esteja entre as principais plataformas de exportação do mundo.
Em
2004 o Brasil começou a crescer, acompanhando a economia mundial. Isto deve-se a uma política adotada pelo presidente Lula, no entanto, grande parte da imprensa reclama das altas taxas de juros adotadas pelo governo. No final de 2004 o PIB cresceu 5,7%, a indústria cresceu na faixa de 8% e as exportações superaram todas as expectativas. Porém em 2005 a economia desacelerou, com um crescimento de 3,2%, sendo que em 2006 houve pequena melhoria, com um crescimento de 3,7%, muito abaixo da média mundial para países emergentes, de 6,5%. Em 2007, superando as expectativas dos especialistas, a economia se mostrou aquecida e voltou a crescer como em 2004, com crescimento previsto de 5,4%, após 4,5% inicialmente, tendo a indústria o maior crescimento. A taxa de investimento no Brasil situa-se em torno dos 17% do PIB, muito inferior ao índice de seus pares emergentes. Em 2006 o PIB atingiu R$ 2,322 trilhões (US$ 1,067 trilhão).
O Brasil é visto pelo mundo como um país com muito potencial assim como a
Rússia, Índia e China, as economias BRICs. A política externa adotada pelo Brasil prioriza a aliança entre países subdesenvolvidos para negociar com os países ricos. O Brasil, assim como a Argentina e a Venezuela vêm mantendo o projeto da ALCA em discussão, conjuntamente com os Estados Unidos[carece de fontes?. Existem também iniciativas de integração na América do Sul, cooperação na economia e nas áreas sociais.
Alguns especialistas em economia, como o analista Peter Gutmann, afirmam que em
2050 o Brasil poderá vir a atingir estatisticamente o padrão de vida verificado em 2005 nos países da Zona Euro.


COMPONENTES



A economia brasileira (recentemente classificada como "grau de investimento") é diversa, abrangendo a agricultura, a indústria e uma multiplicidade de serviços. Atualmente o país tem conseguido impor sua liderança global graças ao desenvolvimento de sua economia. A força econômica que o país tem demonstrado, deve-se, em parte, ao boom mundial nos preços de commodities e de mercadorias para exportação, como a carne bovina e a soja.A perspectivas da economia brasileira têm melhorado ainda mais graças a descobertas de enormes jazidas de petróleo e gás natural na bacia de Santos.Potência mundial na agricultura e em recursos naturais, o Brasil desencadeou sua maior explosão de prosperidade econômica das últimas em três décadas.
A agricultura e setores aliados, como a silvicultura, exploração florestal e pesca contabilizaram 5,1% do produto interno bruto em 2007, um desempenho que põe o agronegócio em uma posição de destaque na balança comercial do Brasil, apesar das barreiras comerciais e das políticas de subsídios adotadas pelos países desenvolvidos

A indústria de automóveis, aço, petroquímica, computadores, aeronaves e bens de consumo duradouros contabilizam 30,8% do produto interno bruto brasileiro. A atividade industrial está concentrada geograficamente nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Campinas, Porto Alegre, Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife e Fortaleza. Indústrias de alta tecnologia também estão concentradas nessas áreas.
O país responde por três quintos da produção industrial da economia sul-americana e participa de diversos blocos econômicos como: o
Mercosul, o G-22 e o Grupo de Cairns. Seu desenvolvimento científico e tecnológico, aliado a um parque industrial diversificado e dinâmico, atrai empreendimentos externos. Os investimentos diretos foram em média da ordem de vinte bilhões de dólares por ano, contra dois bilhões por ano durante a década passada.

O Brasil comercializa regularmente com mais de uma centena de países, sendo que 74% dos bens exportados são manufaturas ou semimanufaturas. Os maiores parceiros são: União Européia (com 26% do saldo); Mercosul e América Latina (25%); Ásia (17%) e Estados Unidos (15%). Um setor dos mais dinâmicos nessa troca é o de agronegócio, que mantém há duas décadas o Brasil entre os países com maior produtividade no campo.
Dono de sofisticação
tecnológica, o país desenvolve de submarinos a aeronaves, além de estar presente na pesquisa aeroespacial, possuindo um Centro de Lançamento de Veículos Leves e sendo o único país do Hemisfério Sul a integrar a equipe de construção da Estação Espacial Internacional (ISS). Pioneiro na pesquisa de petróleo em águas profundas, de onde extrai 73% de suas reservas, foi a primeira economia capitalista a reunir, no seu território, as dez maiores empresas montadoras de automóveis.

HERANÇA CULTURAL E ECONÔMICA DO NEGRO NO BRASIL

HERANÇA CULTURAL



A cultura africana chegou ao Brasil com os povos escravizados trazidos da África durante o longo período em que durou o tráfico negreiro transatlântico. A diversidade cultural da África refletiu-se na diversidade dos escravos, pertencentes a diversas etnias que falavam idiomas diferentes e trouxeram tradições distintas. Os africanos trazidos ao Brasil incluíram bantos, nagôs e jejes, cujas crenças religiosas deram origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica e alfabetizados em árabe. Assim como a indígena, a cultura africana foi geralmente suprimida pelos colonizadores. Na colônia, os escravos aprendiam o português, eram batizados com nomes portugueses e obrigados a se converter ao catolicismo.Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte do país; em certos estados como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul a cultura afro-brasileira é particularmente destacada em virtude da migração dos escravos.
Os
bantos, nagôs e jejes no Brasil colonial criaram o candomblé, religião afro-brasileira baseada no culto aos orixás praticada atualmente em todo o território. Largamente distribuída também é a umbanda, uma religião sincrética que mistura elementos africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de santos católicos com os orixás.
A influência da cultura africana é também evidente na culinária regional, especialmente na Bahia, onde foi introduzido o
dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite-de-dendê. Este azeite é utilizado em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé.
Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o
lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais. Também há alguns instrumentos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o agogô, que são de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada pelos escravos no Brasil colônial.



HERANÇA ECONÔMICA



Com o crescimento da população e da economia urbana, os escravos passaram a ser utilizados em outras funções nas cidades. Empregados ou alugados por seus senhores para produzir, vender ou prestar serviços a terceiros, eram os escravos de ganho. Para complementar o orçamento doméstico de seus senhores, as escravas saíam da cozinha para as ruas com comida feita em casa para ser vendida. Eram as vendedoras ambulantes. Outras, transformavam-se em amas-de-leite, damas de companhia, lavadeiras. Os escravos transformavam-se em ajudantes de armazéns, quitandas e lojas, alfaiates, barbeiros, barqueiros, carpinteiros, carregadores, cavalariços, marceneiros, pedreiros, sapateiros, quitandeiros e vendedores ambulantes.




terça-feira, 23 de junho de 2009

HERANÇA CULTURAL E ECONÔMICA DO EUROPEU NO BRASIL





HERANÇA CULTURAL
Naõ podemos negar os males causados pelo processo de colonização a que o Brasil foi submetido.Entretanto, não podemos fechar os olhos para o que nos trouxe de benefícios.
Os europeus foram reponsáveis pela introdução de novas formas de produção agrícola e mineral em nosso território. A esploração de nossos recursos foi intensa, assim como a degradação de nosso meio ambiente, cujas consequências sofremos até hoje, quando as chuvas caem em índices acima do normal e vemos as enconstas, antes cobertas pela Matav Atlântica, desmoronarem levando com elas famílias, casas, estradas e assoreando rios antes caudalosos.
Além de cidades históricas, dos monumentos, das igrejas barrocas ricas em detalhes trabalhados com o ouro da áreas de mineração, os portugueses nos deixaram a língua portuguesa espalhada por todo imenso território brasileiro.
O Brasil é um dos poucos países de grande extenção territorial qua apresenta uma certa unidade linguística. Temos sotauqes diferenciados, termos que são exclusivos dessa ou daquela região, mas, com exceção das diversas línguas faladas pelas nações indígenas, todos falamos português e podemos ser entendidos quer estejamos em Porto Alegre ou Manaus. A diversidade linguística é um problemas para os países que convivem com ela em seus territórios, pois dificulta a integração dos povos de um mesmo país. Países que têm esse tipo de diversidade linguística, como a Rússia, China ou o Canadá, que possui das duas línguas oficiais: o inglês e o francês; ou mesmo em países de menor extensão territorial, como a Suíça, acabam impondo a uma ou outra região uma língua oficial predominante . Se bem conduzida, essa diversidade pode até se tornar um atrativo para aguçar a curiosidade de turistas, por exemplo. Entretanto, não é incomum encontrarmos grupos étnicos com costumes diferentes, principalmente o idioma diferente do idioma oficial do páis, se lançado em guerras separatistas, reivindicando a formação de uma nova nação independente, onde as diferenças culturais não sejam tão evidentes.





HERANÇA ECONÔMICA

A economia sempre voltada para o mercado externo ficou marcada na economia nacional. Em pleno século XXI vemos nossos agricultores
trocando o tipo de cultivo para atender as demandas extrenas.Um exemplo que se pode destacar é o abandono total do cultivo de produtos de nossa alimentação básica para produzir laranjas, por exemplo, para abastecer o mercado estadunidense quando esse país tem sua produção de laranjas prejudicadas por invernos mais rigorosos. Ainda hoje assistimos a destinação de nossos melhores produtos para abastecer os mercados externos (mais exigentes) e ficamos com a sobra.




REGIONALIZAÇÕES DO BRASIL


O espaço geográfico é um espaço diferenciado. Paisagens diversas aparecem aos olhos de quem se desloca, produzindo sensações de alegria, depressão, espanto, curiosidade, etc.
Viajando de carro ou de ônibus, observamos uma sucessão de imagens: montanhas e vales desaparecem e são substituídos por planícies, florestas verdejantes tomam o lugar de arbustos ressecados ou gramíneas rasteiras. Viajando de avião, abaixo do tapete de nuvens, observamos campos cultivados que desenham formas geométricas, pastagens extensas quase vazias, montanhas recobertas de árvores. Quando o avião decola ou aterrissa, aparecem edifícios, favelas, ruas movimentadas, chaminés: a paisagem da cidade.
Quais são as causas de todas essas diferenças? Por que o espaço geográfico apresenta paisagens tão variadas?
A primeira causa da variedade de paisagens está na natureza. A natureza é bastante diversificada. Ela produz variações muito grandes no espaço geográfico. Climas, relevo, solos e vegetação são responsáveis pelo aparecimento de diferentes paisagens naturais. Lugares muito quentes e secos exibem vegetação pobre, de arbustos cinzentos e gramíneas esparsas. Lugares quentes e úmidos exibem vegetação florestal e grandes rios. Em lugares frios aparecem monótonas florestas de pinheiros.
A Segunda causa da variedade de paisagens está na sociedade. A produção de riquezas e as culturas diferenciam o espaço geográfico e as paisagens.
Algumas áreas foram ocupadas pela economia moderna a tempos. Com isso, foram profundamente modificadas pelo trabalho social dos homens que ergueram cidades e indústrias, cultivaram os campos, construíram rodovias e ferrovias. Outras áreas dedicam-se à produção agrícola tradicional.
Regionalizar o espaço geográfico é dividi-lo em regiões, levando em conta as diferenças paisagísticas e a organização sócio-econômica das diversas áreas. É possível regionalizar espaços geográficos grandes ou pequenos. Pode-se regionalizar um bairro, dividindo-o em áreas residenciais, industriais, e comerciais. Pode-se também dividir o mundo inteiro, identificando, por exemplo, regiões desenvolvidas e subdesenvolvidas.

domingo, 21 de junho de 2009

PROBLEMAS DO LIXO E A COLETA SELETIVA

PROBLEMAS DO LIXO

Um dos principais problemas encontrados nas cidades, especialmente nas grandes é o lixo sólido, resultado de uma sociedade que a cada dia consome mais. Esse processo decorre da acumulação dos dejetos que nem sempre possui um lugar e um tratamento adequado. Isso tende a aumentar, uma vez que a população aumenta e gera elevação no consumo, e consumo significa lixo. Para ter uma noção mais ampla do problema tomemos a cidade de São Paulo como exemplo, em média cada pessoa produz entre 800 g a 1 kg de lixo diariamente, ou de 4 a 6 litros de dejetos, por dia são gerados 15.000 toneladas de lixo, isso corresponde a 3.750 caminhões carregados diariamente. Em um ano esses caminhões enfileirados cobririam o trajeto entre a cidade de São Paulo e Nova Iorque, ida e volta. A questão do lixo está diretamente ligada ao modelo de desenvolvimento que vivemos, vinculada ao incentivo do consumo, pois muitas vezes adquirimos coisas que não são necessárias, e tudo que consumimos produzem impactos. Há aproximadamente 40 anos a quantidade de lixo gerada era muito inferior à atual, hoje a população aumentou, a globalização se encontra em um estágio avançado, além disso, as inovações tecnológicas no seguimento dos meios de comunicação (rádio, televisão, internet, celular etc.) facilitaram a dispersão de mercadorias em nível mundial. Antes do processo da Primeira Revolução Industrial o lixo produzido nas residências era composto basicamente de matéria orgânica, dessa forma era fácil eliminá-los, bastava enterrar, além disso, as cidades eram menores e o número da população restrita. Mais tarde com o crescimento em escala mundial da industrialização, acelerado aumento da população e dos centros urbanos, que ocorreu principalmente na segunda metade do século XX, desencadeou um aumento significativo na quantidade de lixo e variedades em suas composições. Atualmente quando compramos algo no supermercado o lixo não é apenas gerado pelo produto em si, pois existe a etapa de produção (cultivo, extração de minérios, transporte, energia) e depois para o consumidor final tem a sacola e o cupom fiscal. Nas cidades que contam com serviços de coleta do lixo esse é armazenado em dois tipos de “depósitos”: os lixões nos quais os dejetos ficam expostos a céu aberto e os aterros sanitários onde o lixo é enterrado e compactado. Os lugares que abrigam os depósitos de lixo geralmente estão localizados em áreas afastadas das partes centrais do município. É comum em bairros não assistidos pelo serviço de coleta de lixo que o depósito dos lixos seja em locais impróprios, como encostas, rios e córregos. A população desses bairros negligencia os sérios danos que tais ações podem causar à biodiversidade e ao homem, diante disso destaca-se: dispersão de insetos e pequenos animais (moscas, baratas, ratos), hospedeiros de doenças como dengue, leptospirose e a peste bubônica.
O lixo acumulado produz um líquido denominado de chorume, esse possui coloração escura com cheiro desagradável, a substância gerada atinge as águas subterrâneas (aqüífero, lençol freático), além disso, existe a contaminação dos solos e das pessoas que mantêm contato com os detritos, deslizamentos de encostas, assoreamento de mananciais, enchentes e estrago na paisagem. Os lixões retratam além dos problemas ambientais os sociais, a parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais para vender (papéis, plásticos, latas entre outros), às vezes as pessoas buscam também alimentos, ou melhor, restos para o seu consumo, muitas vezes estragados e contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana.

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva br. ou Recolha selectiva pt. é o termo utilizado para o recolhimento dos materiais que são passíveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora. Dentre estes materiais recicláveis podemos citar os diversos tipos de papéis, plásticos, metais e vidros.
A separação na fonte evita a contaminação dos materiais reaproveitáveis, aumentando o valor agregado destes e diminuindo os custos de
reciclagem.
Para iniciar um processo de coleta seletiva é preciso avaliar, quantitativamente e qualitativamente, o perfil dos resíduos sólidos gerados em determinado
município ou localidade, a fim de estruturar melhor o processo de coleta.


Cores padronizada


Azul - Papel/Papelão
Amarelo - Metal
Verde - Vidro
Vermelho - Plástico
Marrom - Orgânico
Laranja - Resíduos perigosos
Preto - Madeira
Cinza - Resíduos gerais não recicláveis ou misturados, ou contaminado não passível de separação
Roxo - Resíduos radioativos
Branco - Resíduos ambulatoriais e de serviço de saúde
Conforme Resolução CONAMA nº 275, de 19 de junho de 2001


Implantando a Coleta seletiva

A coleta seletiva e a reciclagem de resíduos são soluções desejáveis, por permitirem a redução do volume de lixo para disposição final.
O fundamento da coleta seletiva é a separação, pela população, dos materiais recicláveis (papéis, vidros, plásticos e metais) do restante do lixo.
A implantação da coleta seletiva pode começar com uma experiência-piloto, que vai sendo ampliada aos poucos. O primeiro passo é a realização de uma campanha informativa junto à população, convencendo-a da importância da reciclagem e orientando-a para que separe o lixo em recipientes para cada tipo de material.
É aconselhável distribuir à população, ao menos inicialmente, recipientes adequados à separação e ao armazenamento dos resíduos recicláveis nas residências (normalmente sacos de papel ou plástico).
A instalação de postos de entrega voluntária (PEV) em locais estratégicos melhora a operação da coleta seletiva em locais públicos. A mobilização da sociedade, a partir das campanhas, pode estimular iniciativas em conjuntos habitacionais, shopping centers e edifícios comerciais e públicos.
Deve-se buscar elaborar um plano de coleta, definindo equipamentos e periodicidade de coleta dos resíduos. A regularidade e eficácia no recolhimento dos materiais são importantes para que a população tenha confiança e se disponha a participar. Não vale a pena iniciar um processo de coleta seletiva se há o risco de interrompê-lo, pois a perda de credibilidade dificulta a retomada.
Finalmente, é necessária a instalação de um centro de triagem para a limpeza e separação dos resíduos e o acondicionamento para a venda do material a ser reciclado. Também é possível implantar programas especiais para reciclagem de entulho (resíduos da construção civil).


Recursos

O custo de operação do projeto varia em função do município, sendo considerado baixo um custo de US$ 150 por tonelada de resíduo coletado. A receita auferida com a venda do material é, em média US$ 45 por tonelada de plástico, US$ 502 para alumínio, US$ 30 para vidro, US$ 100 para papel de primeira e US$ 48 para aparas de papel.
Os custos de
transporte são os maiores limitantes da coleta seletiva. Distâncias superiores a 100 km entre a fonte dos resíduos e a indústria de reciclagem tendem a tornar o processo deficitário. O processamento primário dos materiais (através de equipamentos como prensas e trituradores) aumenta seu valor e atenua o problema. Para a coleta, a prefeitura pode colocar caminhões com caçamba e pessoal à disposição ou contratar os serviços. Uma campanha informativa pode custar à prefeitura apenas a impressão dos folhetos e cartilhas. A prefeitura deve dispor de uma área para o centro de triagem.
A iniciativa privada atua na reciclagem apenas nas atividades mais lucrativas; procurar novas formas para seu envolvimento que reduzam os gastos públicos é um desafio para as prefeituras. Tais parcerias podem ocorrer através do fornecimento de cartilhas, folhetos e sacos para o recolhimento do lixo, da colocação de postos de entrega, da organização da coleta seletiva no interior de edifícios e instalações comerciais, da compra de materiais reciclados ou mesmo da instalação de indústrias de reciclagem ou processamento primário, mesmo que de pequeno porte. Parcerias com entidades da sociedade civil, através de campanhas de esclarecimento, instalação de postos de entrega, organização e realização da coleta e separação dos materiais, ampliam o alcance das ações e reduzem custos.
Consórcios intermunicipais possibilitam economias de escala, com ações conjuntas entre prefeituras. Tão importante quanto o investimento, é o papel do governo municipal como articulador junto à sociedade e outros governos.


Resultados

Ambientais
Os maiores beneficiados por esse sistema são o meio ambiente e a saúde da população. A reciclagem de papéis, vidros, plásticos e metais - que representam em torno de 40% do lixo doméstico - reduz a utilização dos aterros sanitários, prolongando sua vida útil. Se o programa de reciclagem contar, também, com uma usina de compostagem, os benefícios são ainda maiores. Além disso, a reciclagem implica uma redução significativa dos níveis de poluição ambiental e do desperdício de recursos naturais, através da economia de energia e matérias-primas.

Econômicos
A coleta seletiva e reciclagem do lixo doméstico apresenta, normalmente, um custo mais elevado do que os métodos convencionais. Iniciativas comunitárias ou empresariais, entretanto, podem reduzir a zero os custos da prefeitura e mesmo produzir benefícios para as entidades ou empresas. De qualquer forma, é importante notar que o objetivo da coleta seletiva não é gerar recursos, mas reduzir o volume de lixo, gerando ganhos ambientais. É um investimento no meio ambiente e na qualidade de vida. Não cabe, portanto, uma avaliação baseada unicamente na equação financeira dos gastos da prefeitura com o lixo, que despreze os futuros ganhos ambientais, sociais e econômicos da coletividade. A curto prazo, a reciclagem permite a aplicação dos recursos obtidos com a venda dos materiais em benefícios sociais e melhorias de infra-estrutura na comunidade que participa do programa. Também pode gerar empregos e integrar na economia formal trabalhadores antes marginalizados.

Políticos
Além de contribuir positivamente para a imagem do governo e da cidade, a coleta seletiva exige um exercício de cidadania, no qual os cidadãos assumem um papel ativo em relação à administração da cidade. Além das possibilidades de aproximação entre o poder público e a população, a coleta seletiva pode estimular a organização da sociedade civil.








OS 03 Rs


Coisas muito simples podem ser feitas para diminuir o impacto ao meio ambiente proveniente de nossas ações, mas simples não quer dizer que seja fácil de se fazer. O fato é que para isto é necessário conscientização e vontade.
Os especialistas, corporações e governos já tem informações de que estamos utilizando muito mais recursos que a terra pode repor. Além disto uma grande parte do que compramos são coisas inúteis, adquiridas muitas vezes por impulso ou pela propaganda/moda e que irão parar no lixo rapidamente.
Se você ouvir a opinião de economistas, uma boa parte lhe dirá que o consumo é maravilhoso pois traz a aceleração e expansão da economia, o que é bom para o país. Porém percebo que as análises econômicas não estão levando em conta por quanto tempo uma expansão desenfreada do consumo se sustentará e quais serão os malefícios no final das contas enquanto mantivermos os mesmos métodos produtivos.
É ai que entram os três R's do consumo consciente. Talvez alguns já tenham ouvido falar deles mas vamos aqui relembrar para os esquecidos e fazer conhecer aos que ainda não conhecem.
Os três R’s são: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.
Parece fácil, não é !? Porém não é tão fácil assim. A primeira dificuldade surge logo no primeiro R; Reduzir.


Reduzir

Reduzir significa avaliar tudo que consumimos atualmente, avaliar o que é importante e o que é absolutamente supérfluo e procurar reduzir estes últimos, além de verificar a qualidade do que se compra e se sua quantidade é suficiente ou exagerada. Um exemplo muito bom são certos chocolates finos. Se você for a uma loja verá que eles são caríssimos mas perceba a quantidade de material para a embalagem eles utilizam! Uma embalagem bonita pode fazer o chocolate valorizar 30% ou 40%, sendo que seu gosto não será alterado em nada. Toda esta embalagem acaba indo parar no lixo.
Outro exemplo muito bom são os celulares. Trocar um celular que funciona perfeitamente todo ano apenas porque um novo modelo surgiu no mercado com uma nova função X ou Y que você provavelmente nunca usará ou com um visual diferente me parece tão absurdo quanto a quantidade de lixo eletrônico que a cada ano surge, lixo este composto por baterias e materiais que liberam componentes altamente tóxicos no ambiente, além da exploração de jazidas, que no caso de muitos componentes já estão se esgotando. Estima-se que a cada ano, só em São Paulo, são 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico e a maior parte deste lixo é lançado sem nenhum tipo de critério na natureza.
A quantidade do que se compra também é importante. Não adianta lotar a geladeira de compras, ou por medo de que falte ou por causa da promoção, pois geralmente uma boa parte se estraga e vai para o lixo. Compre em quantidades que você saiba que conseguirá consumir e não faltará nem sobrará. A qualidade dos produtos também é importante pois muitas vezes comprar aquele produto em oferta mas de “origem duvidosa” resulta em desastre, ou porque ele não dura muito ou porque é tão ruim que você se vê obrigado a joga-lo fora!
Falar então em reduzir significa rever o que é importante para o nosso consumo, sua quantidade e o que é muitas vezes apenas uma maneira de nos impor na sociedade como status. Reduzir será uma das tarefas mais difíceis dos três R's.



Reutilizar


Lembra daqueles copos de requeijão que acabavam fazendo parte dos utensílios domésticos? Este é um exemplo clássico da reutilização. Reutilizar significa dar um novo uso para as coisas, evitando que estas virem lixo. Reutilizar os potes de margarida como recipientes para congelar alimentos, utilizar canecas rachadas como míni vasos, fazer sacolas utilizando garrafas PET, aproveitar os dois lados das folhas de papel são algumas idéias da reutilização de materiais. Mas quem pensa que reutilizar coisas é algo “démodé” ou brega está redondamente enganado. Vários ateliês já utilizam o conceito de reutilização para desenvolver novas peças, tanto decorativas quanto utilitárias. Se você der uma volta na Vila Madalena, por exemplo, vai encontrar vários ateliês que trabalham com este tipo de material. Uma idéia que também pode render uma graninha extra e ainda evitar mais produção de lixo.
Mas a reutilização não é exclusiva dos materiais e embalagens. A água é outro elemento que deve ser reutilizado. A água que sobra da lavagem das roupas, por exemplo, pode ser utilizada para lavar o quintal, a água da lavagem dos vegetais pode ser reaproveitada para regar o jardim ou os vasos de plantas e a coleta da água da chuva também pode ser usada para lavar o carro, quintal e regar as plantas. Apenas lembre-se de tampar bem os recipientes à fim de evitar criadouros para o mosquito da dengue.
Ainda falando sobre a água, a Sabesp, que em São Paulo distribui e trara a água, possui estações que convertem o esgoto em água chamada de reuso, ou seja, é uma água que ainda não pode ser consumida mas que tem quase que toda a sujeira retirada e serve para inúmeros usos comerciais e industriais. Apesar de mais barata que a água tratada, da água de reuso fornecida pela Sabesp apenas 5% é consumida por indústrias e comércio.
O reaproveitamento dos alimentos pode se dar pela utilização das sobras para se fazer adubo orgânico ou mesmo utilizar partes que antes eram jogaras fora, como as cascas de batata, banana, talos de legumes e etc. em receitas inusitadas e diferenciadas. Este link do “Banco de Alimentos” traz muitas idéias interessantes para o reaproveitamento de alimentos ( http://www.bancodealimentos.org.br/por/receitas/index.htm ).



Reciclar


Finalmente chegamos ao último dos R's, mas nem por isto o menos importante. Reciclar todo mundo já sabe o que é, e aliás, aqui no site existem textos que falam mais detalhadamente sobre isto. Reciclar é a solução para aquilo que não pode ser reutilizado e mesmo dependendo do tipo de material a reciclarem ainda não é a solução.
Mas reciclar envolve uma rede um pouco maios, pois para isto precisamos primeiro de postos de coleta que destinem corretamente o material, depois precisamos da conscientização das pessoas para recolherem separarem e levarem até os postos o lixo que pode ser reciclável.


Dicas para praticar os 3Rs : reduzir, reaproveitar e reciclar

Não precisa embrulhar ! Recuse o excesso de embalagens no comércio.Os sacos de papel são feitos de árvores e os de plásticos são feitos de petróleo.Ambos geram poluição na fabricação.Leve sacola própria (de pano, de feira...) para trazer boa parte das compras do mercado para casa.
Se levar sacos de supermercado para casa, reutilize-os como sacos de lixo, mas use com bastante moderação pois a decomposição leva 100 anos.Na Alemanha e Irlanda, a sacola plástica é cobrada no supermercado e isto fez o volume diminuir drasticamente.Opte por produtos com pouca embalagem ou embalagem reutilizável como potes e vidros. Evite embalagens não recicláveis. Rejeite o isopor.
Evite usar descartáveis com frequência como : pratos, garfos, copos e talheres (muito comuns em fast-foods).Lanchonetes devem evitar servir sachês com porções individuais de açúcar, sal e temperos optando por potes de mesa.
Compre somente a quantidade que vai consumir.Escolha produtos duráveis. Adquira brinquedos somente com certificado.
Não compre produtos
piratas como : roupas, tênis, CDs, DVDs, produtos de informática, óculos de sol, pilhas, etc. Quanto menos impostos arrecadados, menos investimentos sociais.
Evite o consumo de supérfluos. Não encha sua casa de tralhas.
Devolva materiais de escritório que você não usa ao almoxarifado da empresa.
Antes de sair de casa, faça uma lista do que precisa comprar. Evite compras por impulso.
No escritório, use somente 1 copo de plástico por dia ou traga sua caneca de casa.
Em casa prefira usar guardanapos, toalhas e filtros de pano aos de papel.
Recuse folhetos.
Utilize os dois lados da folha de papel para escrever, imprimir ou fazer rascunho. Revise textos na tela do computador antes de imprimir. Poupe árvores.
Reutilize papel de embrulho de presente.
Dê presentes úteis. Procure descobrir o que seus parentes estão precisando ou querendo comprar na ocasião.
Muitas pessoas já estão divulgando esta idéia por e-mail : Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o Meio Ambiente.
Se você acessa seu banco pela internet, bloqueie o envio de extratos mensais pelo correio (reative quando quiser).
Sempre que possível procure aproveitar integralmente os alimentos como : talos, folhas, sementes e cascas. Ver receitas no site
www.mesabrasil.sesc.com.br .
Doe roupas, brinquedos, livros e outros objetos que não tem mais utilidade para você, mas que pode ser útil para outra pessoa. Passe adiante. Algumas instituições, como o Exército da Salvação, recolhem móveis e objetos usados para vender em bazares.
Procure móveis e objetos de segunda mão.
Pelo menos a cada mudança de estação, organize seu armário de roupas. Você encontrará peças esquecidas que poderá usar ou repassar para alguém. Roupas rasgadas servem de trapos para limpeza.
Prefira consertar a substituir objetos.
Não jogue o pinheiro de Natal no lixo. Cuide bem dele até o Natal e depois plante no jardim. Ou utilize árvore sintética.
Use a imaginação para dar utilidade aos objetos que iriam para o lixo.
Leve remédios que não usa ou vencidos a um posto de saúde próximo.
Prefira produtos reciclados.
Incentive a comunidade a exigir a coleta seletiva e o fim dos lixões a céu aberto. Cobre iniciativas do prefeito.
Não jogue no lixo baterias de celular, lâmpadas, restos de tinta ou produtos químicos. Em caso de dúvidas de descarte, ligue para o serviço de atendimento do fabricante.
A empresa Apliquim faz reciclagem de lâmpadas
www.apliquim.com.br .
Cobrar das prefeituras mais empenho em viabilizar e criar cooperativas e associações de catadores de material reciclável.
Não leve pneus velhos para casa, nem abandone em qualquer lugar. Eles atraem mosquitos transmissores de doenças como a dengue. Deixe o pneu velho onde estiver comprando o pneu novo.
Sobre o descarte de computadores, TVs, telefones celulares, fornos de microondas, câmeras fotográficas e outros equipamentos, exija do governo uma norma nacional sobre reciclagem e eliminação do lixo eletrônico, já que muitos componentes têm substâncias tóxicas.
Com criatividade, enfeite a casa com : uma bonita fruteira, artesanato com recicláveis, vasos de folhagens, temperos, flores com raiz e crie um ambiente em harmonia com a natureza. Quem tem quintal, pode cultivar um jardim, uma pequena horta ou plantar árvores para servir de abrigo e atrair as visitas dos passarinhos.


MEIO AMBIENTE

Vídeos sobre meio ambiente :

http://www.youtube.com/watch?v=_zxhH0yY0xw
http://www.youtube.com/watch?v=agYsEaSCo0k&feature=fvw
http://www.youtube.com/watch?v=Z9N1FX0Bmn4&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=ZocGUFfbrYM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=VKSvYdRIm4U&feature=related